terça-feira, 26 de junho de 2007

A RAPOSA E A CEGONHA

Era uma vez uma raposa que não gostava da cegonha, mas fazia – se de amiga dela, até que um dia a raposa fez uma festa só que se esqueceu de convidar a cegonha.

No dia da festa a cegonha foi passear pela avenida e encontrou uma sua amiga que por acaso estava convidada pela raposa, e disse a amiga: -O que estás aqui a fazer, não vais à festa da raposa?

- Que festa da raposa? Disse a cegonha impressionada.

A cegonha dirigiu-se à festa que já estava quase a acabar e perguntou porque não a convidou, disse a raposa:

-Desculpa mas não me lembrei de ti, fica para a próxima.

Então passado um mês a cegonha organizou outra festa e como a mesma moeda não convidou a raposa, a raposa estava em casa até que foi espreitar á janela e viu muito pessoal a sair da casa cegonha.

Foi lá e disse:

- Organizaste uma festa e não me convidaste?

-Oh esqueci-me de ti parece que foi uma coincidência de quando não me convidaste. Disse a cegonha. E a raposa muita zangada foi para casa e nunca falou para ela.

Moral – Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.

Hugo

O Leão e o Rato no Circo

Havia na cidade de Madagáscar um Leão e um Rato.

O leão era rude e mal encarado, e era dono do circo Madagáscar. O rato era pobre e era tratado como escravo do leão.

Numa certa noite quando decorria o espectáculo, o leão obrigou o seu escravo, o rato a meter-se no meio dos elefantes, mas o rato virou-se para o leão Liedson e disse-lhe que não iria fazer tal coisa, mas o leão Liedson de tão furioso que estava obrigou a entrar no palco se não iria o torturar e tornar-lhe num animal muito triste. O Rato Beto virou-se para o leão Liedson dizendo-lhe noutra voz:

- Você é completamente tolo, acha mesmo que eu vou fazer essa coisa ridícula tenha juízo, eu não sou o seu objecto.

O leão ainda mais furioso dirigiu-se ao rato Beto, dizendo-lhe:

- Se não obedeceres ás minhas regras deito-te no meio da fogueira para te ver desfazer em cinzas, estaaaas a ouuuuvir rápido que o espectáculo esta a começar.

Só que o pobre do animal, de tão sacrificado que estava não tinha remédio senão obedecer às ordens do seu dono mal encarado o leão Liedson . Era sempre a mesma coisa, o pobre do animal estava sempre a sofrer e nem sequer recebia regalias do seu patrão. Mas o rato não era o único animal a sofrer e a ser gozado pelo leão os outros animais do circo da cidade de Madagáscar também sofriam bastante e tinham de obedecer ao leão Liedson.

Um certo dia o leão pensou numa forma de ganhar mais dinheiro no circo, entrou Na sua carruagem e disse ao rato Beto que queria que ele fizesse todos os números dos espectáculos do circo. Eis que o leão todo convencido virou-se para o rato dizendo-lhe:

-Eu quero que tu substituas os cavalos e os leões são um bando de incompetentes por isso, quero que tu me obedeças. De repente o leão sai da sua carruagem com ar de convencido, em direcção à carruagem dos outros animais. Quando o rato que o seguia viu o leão a fazer uma maldade, revolta-se e telefona ao seu primo. O seu primo atende, e o rato Beto explicou se ao seu primo dizendo-lhe com raiva do leão:

- Primo preciso muito da tua ajuda. O primo migas virou-se para o seu primo o rato Beto que estava furioso, e disse-lhe que iria tramar uma armadilha parra prender a presa. Marcou com o seu primo o local e a hora .

No dia seguinte o rato Beto tinha-se encontrado com o seu primo migas para preparar a armadilha. O primo Migas de repente, lembrou-se, chamou seguranças que eram três cães para assegurar a segurança dos outros animais. Eis que chega o leão Liedson viu o rato beto a dirigir-se ao leão rindo-se na cara dele e foi chamando-o o leão obedeceu e de repente caiu na armadilha, ataram o com força e quando a polícia chegou, foi levar e prender e tudo começou por mudar fazendo um final feliz.

MORAL DA HISTÒRIA

Não Faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti

Carlos

O Rato e a Doninha

Uma Doninha, como de velha e cansada, não pudesse já caçar, usava esta manha: Enfarinhava-se toda e punha-se muito queda a um canto da casa. Vinham alguns Ratos que cuidando ser outra coisa, chegavam por comer, e ela os comia. Por derradeiro veio um Rato velho, que tinha já escapado de muitos transes, e posto de longe disse:
- Por mais artes que uses, não me colherás. Engana tu a esses pequenos; mas eu, conheço-te bem, não hei de chegar a ti.
E dizendo isto, foi-se.

vitor

A FORMIGA E A CIGARRA

Era uma vez, num dia de Verão uma cigarra que estava no seu buggy de praia, com os seus calções de praia e a sua viola Rozini Pró tocando músicas de pop, reagee e country.

Enquanto a cigarra cantava, por outro lado a formiga que tinha juntado algum dinheiro para esta ocasião foi ao supermercado e comprou o que era necessário para conseguir viver todo o Inverno. A cigarra não se importou e quando chegou o Inverno como não tinha dinheiro, não tinha alimentos para ficar em casa no Inverno. Ela foi pedir a ajuda da formiga que lhe disse:

- já que no Verão cantaste agora dança.

Moral da história

Sem o trabalho e o esforço nada se consegue.

João

O cavalo e o burro


Um dia um cavalo e um burro decidiram dar uma volta pela cidade de avioneta pois a quinta deles ficava muito longe.

Pararam no aeródromo da cidade e foram falar com as suas namoradas nos seus telemóveis 4G. Pouco depois, foram dar uma volta pela cidade e o burro disse que já estava cansado, pois já tinham andado uns bons KM. O cavalo não ligou nenhuma e continuou a andar, pois o cavalo tinha maior resistência, era muito maior e mais forte.

Diz outra vez o burro para o cavalo:

- Ó cavalo já estou cansado.

- Continua a andar pois eu não estou cansado.

Passado um bocado o burro desmaia. Por causa da sua teimosia o cavalo ainda teve que levar o burro às costas.


Renato

O Leão e os três Touros

Era uma vez um Leão que estava muito esfomeado e por ser muito nervoso não tinha nenhum amigo. Estava sempre chateado na sua mansão. Estava sempre a olhar para o seu telemóvel, topo de gama, à espera que alguém lhe ligasse para sair.

Um dia estava num centro comercial, quando se apercebeu que era o único que estava sozinho. Olhou para a frente e estavam três touros muito contentes a falar, ficou furioso e foi para casa.

Jurou que aqueles três touros iam ser a sua próxima refeição.

No dia a seguir, encontrou-os, mas só havia uma forma de os comer, era separá-los e depois comê-los um de cada vez.

Então começou a falar para eles:

Então com ides da vida? - Estou a ver que ides bem na vida!

-Sim estamos muito bem, sim senhor!

-Então que se passou?

- Apaixonei-me por uma vaca que é bem gira! Eu e este ( a apontar para o outro touro que era o mais pequeno).

-ah, e por acaso não é uma com cabelo louro e lábios vermelhos?

- É, como é que tu sabes?

-porque este teu amigo anda-te a trair!

- O quê? Como é que tu sabes!

-Porque os vi coladinhos um ao outro enquanto tu estavas a comprar uns gelados para comerdes!

O touro olhou para o pequeno.

-Isto é verdade?

– Sim é verdade, disse o pequeno – Não sei como é que ele descobriu! Eu ia-te contar, mas não tive coragem.

Então começaram a andar à porrada.

O Leão aproveitou a ocasião e atacou o outro, enquanto o comia, os outros dois continuavam a andar à porrada.

Quando o Leão acabou de comer o touro esperou que os dois se cansassem, e quando finalmente pararam o Leão atacou-os. Começando a comê-los um e depois o outro conforme a sua vontade.

Esta fábula quer dizer que com a união há força.


Moreira

segunda-feira, 25 de junho de 2007

O corvo e a Raposa

Era uma vez um corvo muito vaidoso e convencido. Estava ele num restaurante chique, a comer do melhor e do mais caro. A comer, javardamente, numa grande mesa, só ele sozinho, a ocupar tudo com comida. O pessoal todo a olhar com aquele olhar de nojo, devido aquela badalhoquice.

Com este espectáculo todo foi atraída uma raposa charmosa, cheia de coisas brilhantes de ouro e outras tralhas de grande valor. Com todo aquele brilho, o corvo parou de javardar e ficou varado a olhar para aquela dama, assim com um pouco de molho a escorrer pelo queixo e comida entre os dentes de corno de elefante.

A raposa no meio daquele povo todo reparou logo no corvo, foi um coisa daquelas fulminantes. Ficaram os dois a olhar um para o outro. O corvo fez sinal ao empregado para ir convidar a raposa, e pediu de imediato o melhor champanhe da casa. A raposa ao receber aquele convite sorriu com uma gargalhada pequena, e foi toda lampeira para a mesa do corvo. Ao chegar ao local o corvo sorriu perversamente. A raposa logo comentou:

- Agradeço muito o convite, você é um fofo.

O corvo no seu pensamento fofo… já tas no papo.

A raposa senta-se à beira dele. Vem de seguida o empregado servir comida para a senhora.

Durante o jantar ambos falam com grande intimidade. Depois de algumas horas de conversa, acabam de comer e beber, o corvo puxa de PDA, último modelo, e pede-lhe o número, A raposa fica admirada com tanto luxo, e fornece-lhe o seu contacto. De seguida, a raposa assim com umas indirectas tenta dizer-lhe para irem embora para a sua casa...

to be continued next saturday don't miss ;)

anit system

st tecla owns

i hate lamas

João Pedro Fernandes

O porco, a cabra e a ovelha

Uma cabra, uma ovelha e um porco muito gordo iam na carrinha do dono para ir ao mercado. A cabra ia a ver a paisagem enquanto ia lendo um livro, a ovelha estava a pensar enquanto ouvia música no seu mp3 e o porco estava a grunhir muito enquanto jogava na sua PSP. A cabra foi a primeira a perguntar-lhe o porquê de ele estar assim e até a ovelha o ouviu. “Pára com esses ruídos tolos”, disseram. Então o porco baixinho disse:

_Suas estúpidas. – começou então a falar num tom de voz mais alto – Se vocês fossem inteligentes já teriam reparado que o vosso dono não nos leva lá ao mercado para nos agradar mas, para tirar partido da lã desta ovelha maluca e do leite desta cabra estúpida. Vocês até nem ficam muito mal, o problema é que eu vou ser vendido a alguém que me vai matar e depois comer-me. Por isso deixai-me pedir ajuda enquanto posso.

Ouvindo esta afirmação a cabra fecha o seu livro e diz:

_Então se estás tão preocupado porque é que estás aí a jogar PSP? E já que és tão inteligente porque é que estás a pedir ajuda se já sabes qual é o teu destino?

Por isso se diz se já estás no inferno dá um abraço no diabo e aguenta as consequências. Isso acontece quando ignoramos a ovelha que há em nós.


Luís

A RAPOSA E A CEGONHA

Um dia a Raposa convidou a Cegonha para jantar e serviu-lhe sopa, um prato de que ambas gostavam muito.
- Estás a gostar da minha sopa? - perguntou, enquanto a Cegonha bicava em vão no líquido, sem conseguir comer nada.
- Como posso saber, se nem consigo comer? - respondeu a Cegonha, vendo a Raposa lamber a sopa com um ar todo deliciado.
Dias depois foi a vez da Cegonha retribuir o gesto, pelo que convidou a Raposa para comer com ela na sua casa à beira do lago. Serviu-lhe a sopa numa caneca larga em baixo e estreito em cima..
- Hummmm, está deliciosa, querida amiga! - exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo. - Não achas?
Claro que a Raposa não achava nem podia achar nada, pois o focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou várias vezes sem sucesso até que, bastante mal humorada, se despediu da Cegonha, resmungando entre dentes:
- Não te achei graça nenhuma...!

Moral: Por vezes pagam-nos na mesma moeda, pelo que devemos ter muito cuidado com aquilo que fazemos aos outros!


Raimundo e Diogo

Os três Porquinhos

O Luís, o Carlos e o Marco são os três porquinhos que vivem na freguesia de Pousada, em Braga. Moram num condomínio fechado. Cada um tem a sua casa, o seu carro, a sua liberdade e o seu próprio território. Tiveram uma herança de 9 milhões de Euros, pela morte do avô Paulo.

O Carlos era o mais trabalhador, o Marco era muito trapalhão e o Luís era muito preguiçoso. Cada um fez a sua própria casa. O Carlos fez uma casa com dois quartos, uma cozinha, uma sala, uma garagem, uma piscina exterior e interior e uma casa de banho em ouro.

O Luís fez uma casa torta com um quarto, uma cozinha, uma sala e uma casa de banho.

E o Luís para ser o mais rápido comprou uma casa de madeira. Os três viviam muito bem.

Um certo dia um lobo com uma escavadora derrubou a casa do Luís e do Marco e estava preparado comer os dois porquinhos, mas o Carlos abriu-lhes a porta para entrarem na casa dele.


Michael

O Cervo


Uma vez um cervo que vivia num apartamento perto de Albufeira.

Está deitado numa das suas poltronas e de repente dá-lhe uma sede enorme.

Quando passou em frente ao espelho e o seu focinho se reflectiu ele pensou para ele ,“Eu sou muito bonito é pena é ter umas pernas tão finas mas, já me safaram de muita coisa porque já fugi muitas vezes a leões e hoje vivo numa casa de luxo”.

Entretanto ele vai à rua e encontra-se com um leão que antes de ele ter ido para o Algarve o tinha atacado várias vezes. Chegando-se à beira um do outro o cervo diz:

- Olá…tudo bem? Acho que podemos ser bons amigos, agora que já não estamos num habitat em que temos que matar outros para nos mantermos vivos.

“Olá está tudo… acho que sim…”

Foram andando para a casa e foi pura coincidência porque eles moravam no mesmo edifício.


Rui

O cão e a Carne

Era uma vez um cão que passeava e encontrou um pedaço de carne e pegou nele, todo contente.

Pega no seu telemóvel com GPS e vê qual o local mais apropriado para o comer. Continuando o seu percurso tinha de atravessar um rio, e aí mal vê a sombra do seu pedaço de carne no fundo do rio, vê que é um maior, e deixa cair o que tem nas mãos para apanhar o maior. E junto com o que ele tinha nas mãos vai o que estava debaixo de água, e fica sem o seu pedaço de carne.

Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar.

Nunca devemos querer mais do que precisamos, porque se não podemos perder tudo.

César nº1

O Leão e o Rato no Circo

Havia na cidade de Madagáscar um Leão e um Rato.

O leão era rude e mal encarado, e era dono do circo Madagáscar. O rato era pobre e era tratado como escravo do leão.

Numa certa noite quando decorria o espectáculo, o leão obrigou o seu escravo, o rato a meter-se no meio dos elefantes, mas o rato virou-se para o leão Liedson e disse-lhe que não iria fazer tal coisa. O leão Liedson de tão furioso que estava obrigou-o a entrar no palco, senão iria torturá-lo e torná-lo num animal muito triste. O Rato Beto virou-se para o leão Liedson dizendo-lhe noutra voz:

- Você é completamente tolo, acha mesmo que eu vou fazer essa coisa ridícula, tenha juízo, eu não sou o seu objecto.

O leão ainda mais furioso dirigiu-se ao rato Beto, dizendo-lhe:

- Se não obedeceres às minhas regras deito-te no meio da fogueira para te ver desfazer em cinzas, estaaaas a ouuuuvir?? rápido que o espectáculo esta a começar.


Carlos e Hugo

A LEBRE E A TARTARUGA

Certo dia, a lebre desafiou a tartaruga para uma corrida dizendo:

- Eu sou mais rápida que tu e tu nunca me vencerás, não sei porque dizes que me vencerias.

A tartaruga respondeu:

- Se é corrida que queres é corrida que vais ter.

A tartaruga começou a treinar enquanto era observada pela lebre, que se ria dos esforços da tartaruga. Mas os treinos eram só para disfarçar, a tartaruga tinha comprado uns patins mágicos que aumentavam a velocidade de quem os tivesse calçado 22222456 mil vezes.

Chegou o dia da corrida. A lebre e a tartaruga posicionaram-se e a lebre achou estranho o que a tartaruga tinha calçado e não se importou, e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava a correr o mais rápido que conseguia sem utilizar a sua arma secreta, os patins, mas foi ultrapassada pela lebre que, visto já estar a uma longa distância da sua concorrente, se deitou a dormir. Mal a tartaruga viu que a lebre estava a uma grande distância e ligou os patins, foi a uma velocidade incrível e passou pela lebre que estava a dormir, acordando-a e admirada diz:

- Como é que a arrastona corre assim?

Ela mal vê a tartaruga aquela velocidade começa a correr, mas não a consegue acompanhar e pára 2 minutos. De repente a tartaruga ficou sem gasolina nos patins e teve que os largar, a lebre avistando aquilo começa a correr o mais que pode tentando alcançá-la mas não resulta em nada a tartaruga ganha por poucos centímetros. No fim da corrida a lebre vai ter com a tartaruga e diz-lhe:

- Fizeste batota.

Eu? Eu não fiz nada simplesmente corri mais rápido que tu com a ajuda dos meus patins, a vitória é minha. Responde a tartaruga.

O que é que querias provar com isto?

- Só queria provar que tu não és a mais rápida do mundo e que também não deves ser convencida.

No fim, a tartaruga e os amigos foram festejar e a lebre foi para casa rejeitada.


Tiago Pedreira

A FORMIGA E A CIGARRA

Era uma vez uma cigarra que durante todo o Verão cantou as suas cantigas no seu buggy de praia, toda contente e sorridente. Durante esse tempo como não havia hotéis ou pensões disponíveis ficou ao relento e como não tinha dinheiro suficiente para ir ao supermercado, não procurou alimento, esfomeada e friorenta todo o resto da estação.

Como não tinha alimento resolveu ligar à formiga perguntando-lhe se lhe podia dar algum alimento.

- E a formiga responde:

Já que passaste o Verão todo a cantarolar, agora dança.

Moral da História:

Não se consegue nada sem o trabalho!


Muito bem meninos, vamos continuar a trabalhar!


João Paulo e Joel

Os Dois Castores

Era uma vez dois Castores, um morava no lado direito do rio e o outro morava no lado esquerdo.

Certo dia, o Castor do lado direito, estava a construir um dique e viu que lhe faltavam alguns pauzitos para o finalizar, então pediu ao outro castor a ver se lhe arranjava alguns paus,

– ó castor arranja-me alguns paus aqui para o meu dique.

E sem hesitar, o castor lá lhe deu os paus que necessitava. Mas mesmo assim o dique ainda não estava seguro, então o castor voltou a pedir mais dois galhos,

– ó amiguinho, desculpa incomodar-te outra vez, mas estou a precisar de mais dois ou três galhos.

E o castor, novamente atirou-lhe para a outra margem do rio mais três galhitos.

O castor, todo nervoso tentou enfiar para lá o resto dos galhos que o outro castor lhe ofereceu, mas de seguida aconteceu uma coisa terrível, o dique do castor foi por água abaixo, e o castor (estupefacto) gritou

– socorro. E o castor do outro lado do rio rapidamente subiu a uma árvore e viu o que estava a acontecer, e…. de repente o seu dique num abrir e fechar de olhos também foi por água a baixo acabando por afogar os dois castores.

Moral da historia: Não se deve cuidar de um rio sozinho…


Tiago Ferreira